Maicon Rhuan, 9 anos, assassinado barbaramente… pela própria mãe!

Impossível não lembrar!
Foi muito próximo de onde eu morava.
E ficou como um dos fatos mais tristes e hediondos já acontecidos na história policial e criminal do DF.
Em 31 de maio de 2019, o menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas 9 anos, foi esfaqueado, esquartejado e teve partes do corpo assadas em uma churrasqueira pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, então com 27 anos, e pela amante, namorada ou o que queiram chamá-la, dela, Kacyla Priscyla Santiago.
Que hoje cumprem pena na COMEIA, penitenciária feminina do DF.
E que fiquem lá por muito tempo!

A HISTÓRIA DO CRIME:
Maycon Douglas Lima de Castro, de 27 anos, o pai, foi acordado na manhã do sábado (01/06/2019) com a notícia de que o filho, Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9, havia sido brutalmente assassinado na noite anterior.
Enquanto dormia, a criança foi morta pela mãe, Rosana Auri da Silva Candido, com ajuda da companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos. Ambas confessaram o crime e imediatamente ficaram presas.
Segundo a polícia, depois de matarem Rhuan a facadas, as mulheres esquartejaram a criança e tentaram queimar partes do corpo na churrasqueira da casa onde moravam. 
*O corpo do pequeno Maicon foi despedaçado a faca e teve partes jogadas nesta churrasqueira que elas estavam usando!*
Houve também tentativa de se desfazerem do cadáver colocando pedaços em uma mala e duas mochilas.
Os restos mortais do menino Rhuan foram localizados em dois endereços: no lote onde a mãe e a companheira dela moravam, na QR 619 de Samambaia (DF), e na via pública da QR 425, em frente à creche Azulão, onde Rosana largou a mala.
Ela foi vista por pessoas que estavam em um campo de futebol: desconfiadas da atitude da mulher, tarde da noite, as testemunhas acionaram a polícia.
Entre momentos de silêncio seguidos por soluços, Maycon Douglas contou à reportagem como a família dele fez buscas pela criança, levada pela mãe em 2015, sem que a Justiça nunca as tivesse encontrado mesmo com mandato de busca e apreensão do menor depois que vieram do Acre para o DF. 
“A gente postava no Facebook fotos e as pessoas indicavam onde ele estava.
Tentamos salvar o Rhuan”, garantiu sem conseguir falar mais.
As duas suspeitas foram presas e durante interrogatório, nenhuma teria demonstrado arrependimento. Elas supostamente admitiram não ter a guarda das crianças e haver fugido do Acre sem conhecimento dos respectivos pais. Para não chamar atenção, os filhos não iam à escola há cerca de dois anos.
JULGAMENTO:
A mãe e sua companheira foram levadas a julgamento em 25/11/20 no Tribunal do Júri em Samambaia DF condenadas a 65 e 64 anos de prisão.
Mas ficou apenas una triste pergunta:
Por que esta criança nunca foi apreendida pela Justiça?

Fonte parcial:
Jornal Metropolis

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