Lá se foram 54 anos de chegada ao cerrado e sua terra vermelha…




Ao completar 54 anos que aqui cheguei, considero-me assim meio cenozoico, paleolítico,  pleistocênico ou algo parecido meio destoando do que vi e vivi, um dinossauro num engarrafamento digamos, e do que vejo hoje, em matéria de cidade, de pessoas, de crenças, de esperanças nesta capital já não tanto da esperança, meio deslocado no tempo nesta senhora sessentona tão bela, encantadora, mas tão robotizada e agora fria cidade capital. parecendo não ter mais calor humano nesta geração dividida e de olhos sempre grudados em seus celulares, incapazes de verem os buracos a sua frente!
Mas ainda bem que me resta o sorriso e a alegria de poder, ainda, brincar e bater papo com meu neto, sem dúvida, um filho com açúcar, como dizem os antigos…

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