A verdade que ficou na História sobre terroristas que hoje defendem terroristas e são contra Israel! E que falam enganosamente em Democracia!




Está foi a marca e uma das terríveis heranças de Dilma Roussef como os rombos e pedaladas fiscais que o povo brasileiro paga até hoje!
Conhecido como “Capitão Cueca” por ter enchido até cuecas com dinheiro de nossos impostos, este é um dos defensores  fanáticos da ex-terrorista Dilma Roussef, que foi chutada do Poder vergonhosamente como a única mulher presidente que sofreu impeachment!

*Hoje completam 56 anos que Dilma Roussef, em 1968, com Pimentel (ex gov MG), e outro terrorista,* invadiram a invernada do Barro Branco, chegando ao posto avançado da Escola de Bombeiros, *atacando o sentinela* Soldado da Polícia Militar de São Paulo,  
*Antônio Carlos Jefery*, *matando - o, sem chance de defesa, e roubando sua arma.*
*IMPUNES,* lograram uma vida politica. 
*Ela  chegando a PRESIDÊNCIA* da República.
*Ele governador de Minas Gerais* e o outro Ministro ...
Jefery aos vinte e três anos morreu.
*Os assassinos recebem pensão* milionária do Estado.
*Os familiares do soldado recebe pensão de PRAÇA* da PMSP
Início da madrugada de 20 de setembro, *01h00h, sexta-feira.* 
*O “Soldado Aluno” Antônio Carlos desloca-se para a guarita,* em substituição de outro colega, que estava de serviço, *o também “Soldado Aluno” Dalmiro* Della Rosa, com mesma idade de Antônio Carlos, 20 anos. *Estava armado com uma metralhadora marca INA, calibre 45,* com carregador municiado com 30 cartuchos. 
O local era distante uns cem metros da Escola, que ficava em uma elevação.
*De repente, um VW Fusca bordô, em alta velocidade*, sem placas, aproxima-se do novato, que tentou pará-lo. *Sem pestanejar, fuzilam-no com quatro tiros* de revólver. 
*A metralhadora INA e seu carregador foram por eles subtraídos,* evadindo-se em alta velocidade.
*Os assassinos pertenciam ao grupo intitulado “Vanguarda Popular Revolucionária -* VPR” que, pelas armas, tentavam instaurar no Brasil um estado comunista.
*Era o segundo policial abatido naquele mês.* O primeiro, no dia sete de Setembro, em situação similar, fora o soldado JOSÉ CUSTÓDIO DE SOUSA, 27 anos, solteiro, há seis anos na Força Pública, *metralhado durante aquela madrugada,* quando no serviço de sentinela no prédio do DEOPS Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, no Largo General Osório, no centro da Capital.
*Menos de três meses antes, outra vítima, MÁRIO KOZEL FILHO,* soldado do Exército Brasileiro, que prestava o tempo de serviço militar obrigatório. Kozel, na madrugada de 26 de junho de 1967, *estava de sentinela no Quartel General do II* Exército, no bairro do Ibirapuera, na Capital Paulista. Por volta das *04h30, uma camioneta, carregada com 50 quilos de dinamite investiu contra* o Quartel do Exército, chocando-se no muro. *O motorista, que antes saltara,* conseguiu fugir.
Com o impacto o *soldado Kozel fôra averiguar a situação,* tristemente, justamente *no momento da explosão, dilacerando e matando o jovem* militar. *Outros três* soldados, também conscritos, *ficaram muito feridos na ação* da mesma VPR.
*No dia seguinte,* 21 de setembro de 1968, *seu corpo foi saudado com 3 salvas, sete tiros cada, por 10 soldados do Corpo de Bombeiros* local, ao som da Marcha Fúnebre, sob os acordes da Banda da Instituição.
*Às 09h00, o corpo do soldado Antônio Carlos Jeffrey foi colocado* no carro nº 105 do Corpo de Bombeiros, com o caixão encoberto pela Bandeira do Brasil, em sua última viagem terrena, *com destino ao Cemitério da Filosofia,* no bairro de Sabó, também em Santos. A frente do cortejo, batedores da Guarda Civil. *As ruas repletas de populares, que se despediam do herói*. o silêncio eram suas homenagens. Uma multidão seguia o carro dos Bombeiros. *Ao fundo, o som das sirenes* das viaturas que acompanhavam o extinto. Chegada ao Cemitério. No entorno do local de sepultamento *aproximadamente 1.500 pessoas.* Como se observa, *os anos 60 e 70 estão repletos de nomes das forças de segurança que foram assassinados por terroristas e guerrilheiros*, sendo que o principal nome na Corporação é o Capitão Alberto Mendes Junior.
*No Exército foram mortos*, além do Soldado Mário Kozel Filho, muitos militares. 
Desconhecidos da nação porque não estão nos livros de HISTÓRIA! *Aquela história contada pelos professores doutrinados* pelos bandidos desses anos macabros para o povo brasileiro!!!

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