A Farsa: O julgamento de Donald Trump.


O julgamento farsesco de Donald Trump expõe a maior tragédia ocidental da atualidade: o aparelhamento político dos tribunais mundo afora.
Não é apenas nas republiquetas tropicais que os tribunais foram transformados em meras cortes políticas. Donald Trump foi condenado por crimes inexistentes, por um juiz militante e acusado por um raivoso promotor sabidamente da extrema esquerda americana.
A tragédia ultrapassa a pessoa de Donald Trump! Ela mostra que um dos mais importantes pilares da civilização ocidental esfacelou-se na maior democracia do planeta. Viver sob o império da lei não é mais uma garantia do dito ‘mundo civilizado’. Isso mostra a fragilidade da máquina judicial quando operada por bandidos & militantes marxistas. 

Tem-se notícia de situações equivalentes abaixo da linha do Equador e em paisecos de terceiro-mundo, mas não há caso similar nos Estados Unidos. Trump é um perseguido político tal qual Bolsonaro é no Brasil. Um julgamento abertamente político feito para desmoralizá-lo, para frear sua popularidade, tentar evitar sua provável vitória ao cargo máximo do planeta e também garantir que a esquerda americana domine completamente o jogo político-eleitoral mantendo-se no poder ad aeternum.

Crimes inexistentes e/ou patéticos são apresentados como ameaças gravíssimas à democracia, à ordem e à lei, para que a voluntariosa e trapaceira esquerda não tenha que enfrentar seus adversários. O grave precedente americano deve encorajar os militantes da justiça além-mares para que qualquer político - que não satisfaça seus desejos ou não reze em sua cartilha - seja perseguido, processado e condenado. Uma verdadeira perversão do sistema judicial. 

Mais uma vez, a pantomima vai muito além da pessoa de Donald Trump! Ela deixa claro que não há mais neutralidade nas cortes. E o que hoje é usado contra um desafeto seu - que você odeia - poderá ser usado futuramente contra você. Dizem que se a política entra por uma porta nos tribunais, a justiça sai pela janela. Mas atualmente ela nem precisa mais entrar, ela já mora no recinto. 

Comemorar uma arbitrariedade tão hedionda, é um atestado do estado de imbecilidade que a humanidade se encontra. Goste você ou não do homem laranja. A justiça, na maior democracia do planeta, morreu

Claudia Wild pelo X

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem

Formulário de contato