UM PEQUENO APANHADO DAS CITAÇÕES DO VERDADEIRO CHE GUEVARA: A REAL FACE DO MONSTRO - ASSASSINO, TERRORISTA.
Para você que não entende como tantas gerações de jovens em todo o mundo deixaram-se influenciar por esta verdadeira besta humana e assassino covarde e cruel, que além de sujo na sua alma pequena, era um porco fétido e imundo fisicamente.
Belo exemplo para uma juventude a procura permanente de ídolos e caminhos não?
“A violência é a parteira de toda a velha sociedade que está grávida de uma nova.” (MARX, 1996, p.370)
“Os comunistas rejeitam dissimular as suas perspectivas e propósitos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser alcançados pelo derrube violento de toda a ordem social até aqui.” (MARX e ENGELS, 1848).
“O que um jovem comunista deve ser”, Ernesto Che Guevara. Discurso para a Unión de Jóvenes comunistas, outubro de 1962:
“Os melhores dias da vida de um jovem são aqueles em que vê suas balas atingir o inimigo. (...) ir liquidando intransigentemente todos aqueles que ficarem atrás, que não forem capazes de marcharem ao ritmo a que marcha a revolução cubana.” (GUEVARA, 1962)
“Para mim, aquilo foi a visão mais linda do mundo”, escreveu Che sobre um suprimento de metralhadoras entregue à sua guerrilha nas montanhas de Cuba.
“Ali sob nossos olhos ardentes estavam os instrumentos da morte.” (ANDERSON, 1997, p.310; KALFON, 1998, p.180; SAUVAGE,
1973, p.263)
“Historiadores da crise dos mísseis demonstraram convincentemente que as explosões de onze de setembro pareceriam fogos de artifício se Che tivesse conseguido jogar soviéticos e americanos em guerra total uns contra os outros – o que ele
evidentemente tentou fazer. Foi a prudência de Nikita Kruschev que frustrou as ambições apocalípticas de Guevara.”
“Somente pelo mais determinado terrorismo contra os povos Eslavos nós poderemos, juntamente com os poloneses e húngaros, assegurar a Revolução. (...)
Então haverá uma luta, uma luta de vida-e-morte inexorável com o Eslavismo que trai a revolução; uma batalha de aniquilação e terrorismo cruel – não nos interesses da Alemanha, mas nos interesses da Revolução!” (ENGELS, 1849) (tradução nossa)
“(...) O antagonismo entre o proletariado e a burguesia é uma luta de classe contra classe, luta que, colocada em sua expressão máxima, é uma revolução total... (...)
Somente numa outra ordem de coisas, onde não haverá mais classes e antagonismos de classe, é que as evoluções sociais cessarão de ser revoluções políticas. Até lá, à véspera de cada recomposição geral da sociedade, a última palavra da ciência social será sempre: “o combate ou a morte: a luta sanguinária ou o nada. É assim que a questão é colocada irresistivelmente. ”
(George Sand)." (MARX apud PIETTRE, 1969, p.278)
“A cooperação do povo pode muito bem ser conseguida mediante o uso de terror sistemático.” Che Guevara (apudSAUVAGE, 1973, p.157).
O jornalista cubano Antônio Llano Montes publicou um artigo intitulado “O Comandante Guevara se
Instala em Tarara”. Dois dias depois da sua publicação, enquanto almoçava no restaurante El Carmelo em Havana, Llano Montes olhou para cima e viu três soldados rebeldes fortemente armados que lhe ordenavam que os acompanhasse.
Pouco depois, ele se viu no escritório de Che Guevara na antiga fortaleza espanhola de La Cabaña, então já convertida em prisão, e sentou-se a pouca distância de sua mesa, cheia de papéis.
Depois de meia hora, ele finalmente apareceu, fazendo a costumeira entrada triunfal “e com seu costumeiro mau-cheiro”, lembra Llano Montes (apudFONTOVA, 2009, p.71).
“Sem sequer me dirigir o olhar, ele se pôs a mexer nos papéis de sua mesa e a assinar um a um apenas com ‘Che’. Seu assistente entrou e ele então lhe disse: 'Estou assinando essas vinte e seis execuções, de modo que podemos cuidar disso à noite. ’”
“Então ele se levantou e andou um pouco. Meia hora depois, voltou à sua mesa e assinou outros papéis. Finalmente, ele pegou um livro e começou a ler – tudo isso sem me olhar.
Depois de mais de meia hora, ele disse: ‘Ora, então você é Llano Montes’, ele sorria, ‘e diz que me apropriei de uma casa luxuosa. ’”
“Eu apenas escrevi que o Sr. se mudou para uma casa luxuosa, o que é realmente verdade”, disse o jornalista.
“Segundo Humberto Fontov a (2009, p.30), “Quando Madonna macaqueia com o seu traje de Che, será que sabe que se associa a um regime que considerava o homossexualismo um crime e punia qualquer sugestão de afetação homossexual?
Em meados da década de sessenta, a polícia secreta tirou milhares de jovens cubanos dos parques e avenidas e os jogou nos campos de trabalho forçado pelo crime de comportamento efeminado. Ecoando Auschwitz, entre homens armados de metralhadoras que os vigiavam do alto de torres de observação, certas letras impertinentes sobre o portão diziam que “O trabalho os transformará em homens”.
O Verdadeiro Che Guevara: A Real Face do Monstro - Assassino, Terrorista e assassino.
“Será que os astros de rock Carlos Santana e Eric Burdon sabem que estão se ligando a um regime que em meados dos anos sessenta juntava roqueiros e cabeludos em massa e os confinava em campos de trabalho forçado sob um sol escaldante? Muitos prisioneiros jovens eram severamente punidos por “crimes contra revolucionários” que frequentemente não incluíam nada além do que gostar de ouvir The Animals – grupo de rock de muito sucesso nos anos sessenta do qual Eric Burdon fazia parte.”
(FONTOVA, 2009, p.30)
ANGELINA JOLLIE;
Angelina Jolie tem uma tatuagem de Che Guevara, ainda que não se revele em que parte do corpo. É irônico: a vencedora do Prêmio Humanitário Mundial, das Nações Unidas, por causa do seu trabalho com refugiados tem uma estreita ligação com um sujeito que deliberadamente provocou uma das maiores “diásporas” do Ocidente, além de ter comandando pessoalmente a execução sumária de centenas de pessoas. Como ele mesmo disse num discurso às Nações Unidas em 1964:
“Nós sem dúvida executamos! ”. Uma mulher, chamada Juana Díaz, estava grávida de seis meses quando f oi executada pelo Che.
Vexame midiático:
BENICIO DEL TORO SEM RESPOSTAS
A jornalista cubana Marlen Gonzalez entrevistou o ator de Che, Benicio Del Toro, no canal Primer Plano, do canal 41 Noticias, de Miami. Como é sabido, Benicio interpretou Ernesto Che Guevara no filme em duas partes do diretor Steven Soderbergh: “Che, O Argentino” e “Che 2: A Guerrilha”.
Marlen dá início à entrevista indagando por que escolher Miami para lançar o filme, justamente uma cidade onde vivem tantos cubanos exilados vítimas do regime. É uma provocação? Quando a jornalista invoca a analogia com Hitler, o ator, em tom assustado, diz que Che não criou campo de concentração.
Na verdade, Ernesto Guevara foi o criador do primeiro campo de concentração das Américas (ver cap.V).
Gonzalez questiona Del Toro se ele sabia que, à frente da prisão de La Cabaña, o dito revolucionário mandou fuzilar mais de 400 prisioneiros. Benicio diz que sabia, e alega que a maioria era composta por terroristas.
A jornalista então informa que 90% das vítimas eram presos de consciência, simplesmente por discordarem do sistema nascente. O ator, completamente constrangido, diz: “Não sabia disso. Não sabia.”
A jornalista inquire pela seleção parcial de fatos presente no filme e pela completa omissão do lado frio e assassino de Che Guevara: por que não foram mostrados os fuzilamentos sumários e os assassinatos a sangue frio por Che?
Ainda bem que ele jazz no inferno onde seguramente não influencia mais ninguém!