CÂNCER! MAIS QUE NUNCA, ELE CONTINUA MATANDO, E MUITO!.

CÂNCER ASSASSINO: ELE É MAIOR CAUSA DE MORTES EM 516 MUNICÍPIOS DO BRASIL.

Segundo dados do SUS, as cidades onde a neoplasia é a principal responsável pela morte estão localizadas nas regiões mais desenvolvidas do país.

O câncer já é a principal causa de morte em 10% das cidades brasileiras — 516 dos 5.570 municípios do Brasil. Se o cenário permanecer o mesmo, a tendência é que, até 2029, os tumores malignos sejam responsáveis pela maioria dos óbitos no país. O levantamento, baseado em dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), com base no DataSus, foi divulgado ontem pelo Observatório de Oncologia do movimento Todos Juntos Contra o Câncer, em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM).
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Os dados mostram que as cidades onde a neoplasia é a principal responsável pela morte estão localizadas nas regiões mais desenvolvidas do país, justamente onde a expectativa de vida e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são maiores. Dos 516 municípios onde os tumores matam mais, 80% ficam no Sul (275) e Sudeste (140). No Nordeste, estão 9% (48); no Centro-Oeste, 7% (34); e no Norte, 4% (19).
  
Para a coordenadora do movimento e presidente e da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE), Merula Steagall, há a suspeita de que o número pode estar sendo subnotificado nas regiões mais pobres e com menos estrutura de diagnóstico. “Em lugares que não têm muita estrutura, podem ter mortes que não tenham sido registradas, porque sequer chegaram a um diagnóstico precoce. Os pacientes que conseguiram ser diagnosticados e tratados, em regiões mais avançadas, foram notificados”, explicou.

A especialista alertou ainda para a necessidade de se investir em exames de prevenção para conseguir identificar o câncer ainda em estágio inicial. Contudo, o tempo de espera na rede pública, desde o diagnóstico até o início do tratamento, é de oito meses — seis meses até a descoberta da doença e até 60 dias para a intervenção médica. “Não é o ideal, mas 80% da população ainda consegue atingir essa meta. Mais importante que investir em unidades de saúde, é ampliar os centros especializados”, acrescentou.
 
O Rio Grande do Sul é a unidade da Federação com o maior número de municípios onde o câncer é a primeira causa de morte: 140. Enquanto em todo o país as mortes por tumores malignos representam 16,6% do total, no território gaúcho esse índice chega a 33,6%. O Distrito Federal e o Amapá, por sua vez, não contabilizaram nenhuma morte por neoplasia em 2015, ano-base para a pesquisa. Já no Rio de Janeiro, somente uma cidade aparece no levantamento: Cambuci, no Norte Fluminense. Nesta cidade, a taxa de morte por câncer registrada foi de 19 a cada 10 mil habitantes.

Infartos

Em 2015, o número de mortes por câncer aumentou 90%, se comparado com os dados registrados em 1998. No mesmo período, houve uma alta de 36% entre as vítimas de doenças cardiovasculares. Ou seja, o crescimento das mortes por câncer foi quase três vezes mais rápido do que daquelas provocadas por infartos ou derrames. A oncologista clínica do Instituto Onco-Vida Andreza Souto explica que a neoplasia cresceu muitos nesses últimos anos, porque é uma doença que está diretamente ligada à longevidade. ”A relação da genética com o câncer é entre 5% e 10%. É uma doença multifatorial, que depende de bons hábitos de vida, prevenção e acesso à saúde básica”, ressaltou.

Para o 1º secretário do CFM, Hermann von Tiesenhausen, é importante refletir e discutir sobre o avanço da doença no país, especialmente no momento em que os candidatos a cargos eletivos elegem suas prioridades para essas eleições. “Este diagnóstico revela um grave problema de saúde pública. É preciso conter essa epidemia e manter a obediência aos princípios constitucionais que regulam a assistência nas redes pública, suplementar e privada no Brasil.”
Correio Braziliense-DF.


GENGIBRE: UM DADO INTERESSANTE;
 GENGIBRE MATA 76% DAS CÉLULAS DO CÂNCER DE PULMÃO

Você consome gengibre regularmente?

E há vários motivos para isso.

São muitas as notícias positivas sobre o gengibre.

Uma delas: pesquisadores descobriram que, não só o extrato de gengibre é extremamente tóxico para as células do câncer de pulmão, mas que os seus  metabólitos são ainda mais tóxicos.

Os cientistas observaram que o 6-Gingerol, um composto do gengibre importante contra o câncer, se metaboliza em 6-gingerdiol dentro de células cancerosas, e estes metabólitos matam até 76% das células de câncer de pulmão.

Não é nenhuma novidade a capacidade do gengibre de destruir células cancerosas.

Vários estudos têm demonstrado essa capacidade. 

Aqui estão alguns deles:

- Pesquisadores da Universidade de Minnesota, Estados Unidos, descobriram que que fitonutrientes do gengibre podem ajudar a inibir o crescimento de células de câncer colorretal.  O estudo indicou que os compostos de gengibre podem funcionar como "quimiopreventivo eficaz e/ou agentes quimio 

- Um estudo apresentado na reunião anual da Associação Americana para Pesquisa do Câncer, em 2006, revelou que o gengibre também é eficaz contra o câncer de próstata e ovário.

- Pesquisadores da Universidade da Geórgia também descobriram que o gengibre pode ser útil no combate ao câncer de próstata.

O estudo, publicado no British Journal of Nutrition, mostrou que o extrato de gengibre inteiro pode ajudar a diminuir o tamanho do tumor de próstata em até 56% em camundongos.

- Pesquisadores do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências da Universidade Rei Abdulaziz, na Arábia Saudita, estudaram os impactos de extratos de gengibre sobre o crescimento de células de câncer de mama.

Eles descobriram que o gengibre inibe a proliferação de células de câncer de mama sem afetar significativamente o viabilidade de células não cancerosas.

Os pesquisadores concluíram que "o gengibre pode ser um candidato promissor para o tratamento de tumores de mama".

Outros estudos indicam que o gengibre também ajuda a combater câncer de fígado, câncer de pulmão, câncer de pâncreas e câncer de pele.

Basicamente, as pesquisas mostraram que o gengibre mata as células cancerosas de duas maneiras: por meio de apoptose e autofagia.

Na apoptose, as células causadoras de câncer são induzidas a "cometer suicídio", destruindo a si mesmas, deixando as células saudáveis ​​intocadas. 

Na autofagia, as células cancerosas são "enganadas e levadas a se digerirem", escreveu J. Rebecca Liu, professora da Universidade de Michigan.

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