"MEGA-OPERAÇÃO" APREENDE "250 GRAMAS" DE DROGAS!!


Enquanto ninguém vê os tais "4 bilhões do Plano Nacional de Combate ao Crack", (Veja a matéria abaixo) e joga-se a Policia do DF em operações como essa, como se não se tivesse problemas nenhum de segurança no DF a ser resolvido!!!

11 VIATURAS, MAIS DE 40 HOMENS, E RIDÍCULOS 250 GRAMAS DE DROGAS APREENDIDAS! CHEGANDO A DP, OS MELIANTES (DESCULPEM; ERAM APENAS "SUSPEITOS E CONSUMIDORES", PELA NOVA LEGISLAÇÃO) FORAM DISPENSADOS SEGUNDO O DELEGADO, POR"FALTA DE PROVAS"!!! E CONTINUAM OS SEQUESTROS, HOMICÍDIOS, COMERCIANTES SE BORRANDO DE MEDO DE TRABALHAR, PAÍS DE FAMÍLIA ASSALTADOS QUANDO VÃO E QUANDO VEM DO TRABALHO E POR AÍ AFORA!!! E A REDE RECORD E O DF TV DISPUTANDO RENHIDAMENTE PELA MELHOR COBERTURA E AUDIÊNCIA! SERÁ QUE OS VERDADEIROS TRAFICANTES VIRAM NA TV?E ENQUANTO ISSO NAS RUAS...

QUE PAÍS É ESSE
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HÁ ALGUMA ESPERANÇA SE OS DROGADOS SEM-FUTURO FIZEREM A PARTE DELES E OS R$ 4 BI NÃO FOREM DESVIADOS II: Plano Nacional de Combate ao Crack não saiu do papel.
sábado, 30 de junho de 2012.
No dia em que se comemorou o dia internacional de combate as drogas, o deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) afirmou que o país não tem nada a comemorar e sim o que refletir em função do Plano Nacional de Combate ao Crack e outras drogas, lançado pelo Governo Federal não estar saindo do papel, pois desde que foi lançado em dezembro, somente quatro estados brasileiros foram inseridos no Plano. (Foto: Deputado democrata mato-grossense Júlio Campos (detalhe) cobra efetivo combate às drogas propangadeado pelo governo Dilma, que — até o momento — ficou somente nas palavras e na vontade...) 

“Esta política pública infelizmente não tem sido eficiente, porque não tem dado a resposta necessária ao problema. Esse Plano foi lançado em função do clamor social por socorro, mas é preciso que ele seja colocado com prioridade no Governo Federal”,argumenta Júlio Campos.

De acordo com o parlamentar, enquanto as drogas têm destruído os cidadãos em uma velocidade assustadora, o Plano de combate ao Crack está chegando ao acesso da sociedade em passos de tartaruga.

“Esse Plano é muito importante para resgatar pessoas que vivem na criminalidade, ou que estão na iminência de entrar nesse meio, ou até mesmo que já foram abandonadas, como se fosse um lixo social. É preciso fazer esse resgate da dignidade, da cidadania desses dependentes e colocá-los novamente no seio da sociedade”, defendeu Júlio Campos.

Segundo Júlio Campos, o seu estado, Mato Grosso, também está de fora do Plano de combate ao Crack. “Quero destacar que todos os estados necessitam ser incluídos no Plano, mas, os que mais sofrem são os estados fronteiriços que são verdadeiras portas de entrada do tráfico. Naturalmente, esses têm maior incidência de usuários de drogas, e o meu estado, tem sofrido, com essa epidemia das drogas, por ser estado fronteiriço.

Por causa do caos instalado, o deputado fez um apelo ao Governo Federal para que ele se sensibilize e priorize a implantação desse programa em todo o Brasil.Pois hoje o percentual de inclusão de estados ao Plano, representa da meta estabelecida para junho deste ano.

O Programa foi lançado em dezembro de 2011, com previsão de investimentos de R$ 4 bilhões até 2014 para construção de centros de reabilitação para o tratamento e a prevenção, além disso, fortalecer ações de policiamento.

Júlio Campos preocupado com o estado crítico em que se encontra o país apresentou uma emenda de iniciativa no PPA (2012-2015), que foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, o que dará abertura e suporte no Orçamento Geral da União ao Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e outras Drogas, com a indicação de implantação de dois mil Centros de Reabilitação e Acompanhamento de Dependentes Químicos, principalmente em capitais de 100 mil habitantes até 2015.

“Por isso, quero ressaltar que esse Plano de combate ao crack e outras drogas deve ter o comprometimento necessário para que saia do papel e realmente seja eficiente e impeça que a nossa sociedade não seja minada por essa epidemia, que é o vício de drogas”, defende Júlio Campos.




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