COMEÇOU A CAMINHADA DA VIOLENCIA...
Na primeira madrugada do ano! Duas mortes de
inocentes em Samambaia.
Por volta de 3h, um
homem não identificado descarregou uma pistola
calibre .380 no conjunto 01 da QR 315. Os tiros atingiram o rosto do garoto
Gabriel Campos da Silva e a cabeça de Paulo Ricardo Duarte Monteiro. Os dois
participavam de uma confraternização no local, QR 315, em Samambaia Sul. O
local estava cheio de gente, mas outras vítimas não foram confirmadas.
Testemunhas socorreram Gabriel e Paulo e os levaram para o Hospital Regional de Samambaia, onde chegaram às 3h20. A unidade de saúde informou que Gabriel não resistiu aos ferimentos e morreu às 3h25. Paulo faleceu 20 minutos depois. Faltam detalhes do crime. Não se sabe, por exemplo, se o autor dos disparos estava entre os presentes, se passou pelo local a pé ou por meio de um veículo. O delegado plantonista da 26ª DP (Samambaia), Eduardo Mendonça, disse que, por enquanto, nenhuma hipótese pode ser descartada.
Segundo a tia de Gabriel, a frentista Genir Campos de Sousa, 35 anos, o menino costumava frequentar a distribuidora, que fica na esquina da rua onde morava. Ele teria amizade com o dono do estabelecimento. Genir disse que o sobrinho foi e voltou da distribuidora várias vezes ao longo da madrugada. “Só sabemos que ele estava lá na hora e pagou com a vida sem ter feito nada a ninguém”, lamentou. Gabriel começaria o 5º ano do ensino fundamental.
Fonte: Correio Braziliense
Testemunhas socorreram Gabriel e Paulo e os levaram para o Hospital Regional de Samambaia, onde chegaram às 3h20. A unidade de saúde informou que Gabriel não resistiu aos ferimentos e morreu às 3h25. Paulo faleceu 20 minutos depois. Faltam detalhes do crime. Não se sabe, por exemplo, se o autor dos disparos estava entre os presentes, se passou pelo local a pé ou por meio de um veículo. O delegado plantonista da 26ª DP (Samambaia), Eduardo Mendonça, disse que, por enquanto, nenhuma hipótese pode ser descartada.
Segundo a tia de Gabriel, a frentista Genir Campos de Sousa, 35 anos, o menino costumava frequentar a distribuidora, que fica na esquina da rua onde morava. Ele teria amizade com o dono do estabelecimento. Genir disse que o sobrinho foi e voltou da distribuidora várias vezes ao longo da madrugada. “Só sabemos que ele estava lá na hora e pagou com a vida sem ter feito nada a ninguém”, lamentou. Gabriel começaria o 5º ano do ensino fundamental.
Fonte: Correio Braziliense